sábado, 8 de setembro de 2007

A paisagem da cidade firma-se como espaço em constante modificação e recriação: vive em constante observação e absorção.
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A terra, as montanhas, o abaixo-linha-do-horizonte, um quadro negro a ser maculado, o receptáculo dos experimentos dos homens, substrato do uso do livre-arbítrio. A linha do horizonte toca e circunda a superfície, a pele de toda esta construção. Faz a transição entre o palpável material e a infinita finitude atmosférica.



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